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Reino Dévico



O Reino Dévico é composto por Devas das mais variadas classes e níveis. Se encontram nesse Reino os Elfos, Fadas, Homúnculos, Faunos, Elementais da Natureza como duendes, gnomos, ondinas, salamandras, silfos, e demais seres dévicos, os arquétipos variam de região para região, e diversos níveis de consciência, ou seja, na Europa existem diversas formas de Fadas e na Ásia podem ser semelhantes ou diferentes, há uma enorme diversidade.



Reino Elfico: Apenas Elfos e Elfas.

Reino Feérico: Fadas, em todos aspectos e arquétipos.

Reino Elemental: Diversos Elementais da Natureza sob orientação de um Deva Superior, podem ser incluídas as Fadas e alguns arquétipos de Elfos.

Todos os Reinos estão em sintonia! Podem existir mais Reinos e diferentes classificações variando de sistema para sistema a um nível cósmico. As informações aqui citadas sobre os Reinos ressoam com meu coração.

Diferenças entre Consciência Dévica e Atômica


Síntese de texto elaborada por mim para compreensão das diferenças.

A forma como a essência dévica se relaciona com as correntes elétricas atômicas na matéria densa gera uma transformação para o relacionamento entre as vidas dévica e atômica em todos os níveis. A essência dévica de alguma maneira "sabe" e gera as condições necessárias para a eletricidade atômica poder se manifestar no plano físico. Em todos os níveis, a vida dévica atua com conhecimento e sabedoria, sendo uma espécie de ponte de ligação, enquanto a vida atômica atua com o fazer criativo (ação).

Segue abaixo algumas frases de comparação retiradas do texto original para uma melhor compreensão:


A essência dévica é construtiva e expressiva.

A matéria atômica é elétrica e dinâmica.

O dinamismo da matéria atômica só pode ser manifestado na forma, se for expressado pela essência dévica.

A essência dévica propicia a matriz para essa manifestação.

A corrente atômica da Evolução - minerais, plantas, animais e humanos - é orientada para o fazer.

A corrente dévica da evolução - gnomos, fadas, duendes, anjos arcanjos - é orientada para o ser.

O fluxo atômico vê cores e ouve sons.

O fluxo dévico ouve cores e vê sons.

O fluxo atômico busca a expansão.

O fluxo dévico busca o foco.

O fluxo atômico está a tornar-se consciente do desenvolvimento.

O fluxo dévico está colocando foco na criação.



O exemplo a seguir pode também ajudar na compreensão desses conceitos:

Quando alguém assobia, vibra uma onda que ressoa sobre o seu tímpano, ou seja, você ouve! Entretanto, alguma coisa deu forma a essa vibração do som (sim, o som tem forma!).

 A essência dévica é que transporta a vibração para a expressão do som como o conhecemos e a matéria atômica produz a vibração no ar.



Esse exemplo fica ainda mais interessante quando aplicado à música. Uma orquestra é cheia de homens e mulheres vibrando o ar loucamente, com vários instrumentos musicais e as vezes várias vozes, porém, a essas vibrações são dadas a forma de música gloriosa. O que dá vibração do ar a forma da música? A essência dévica! transformando a atividade atômica em manifestação.



Os devas possuem um conhecimento instintivo de padrões, das proporções e das harmonias cósmicas graças a expansão natural de sua consciência. Não se trata de conhecimento, mas uma sintonia natural - uma parte integrada dos devas. Em sua convivência com a vida manifestada um deva não perde contato com a Fonte cósmica; sua consciência fica sempre aberta em sintonia com a natureza essencial de toda a vida. Não existe o sentido de separação da Fonte. Nem mesmo de longe imaginam que isso possa ocorrer, mesmo estando num estado mais indiferenciado continua em sintonia aberta com a Fonte e o padrão cósmico.

A essência dévica transforma a corrente atômica em manifestação na matéria densa.

Um gnomo, por exemplo, sabe como uma rocha se transformará num cristal, porque tem uma percepção natural do fluxo energético, mantendo a percepção que faz a ponte de mudança da rocha para o cristal na manifestação física.

Um duende sempre sabe como um arbusto irá crescer e florir e faz a ponte nessas mudanças.

Um Querubim é consciente de como a energia deverá fluir para uma determinada cerimônia ou ritual e também faz a ponte para que isso ocorra.

Um Anjo de cura é consciente de como a cura deve ser completada e manifestada. Um grande Arcanjo tem consciência de como uma energia astrológica específica pode produzir uma mudança na comunidade humana.



Portanto, a diferença crucial entre as duas é que a consciência dévica é a própria natureza expandida e tem uma percepção cósmica natural. A consciência atômica por outro lado, é focada e possui limitações, procura tornar-se aberta, ciente e ressonante para com o seu ambiente cósmico. O ser humano por exemplo, busca expandir a sua consciência, para transmutar e transcender os limites da encarnação. Nos Reinos Dévicos, a consciência procura tornar-se mais perceptiva não sendo limitada pela forma, mas abraçando-a. Já na percepção atômica é limitada pela forma na qual está encarnada e procura expandir a sua percepção além dessa forma.

São interdependentes no fluxo da vida e seu relacionamento é interligado e segue um padrão num nível de criação extremamente profundo.



Fonte: Livro Devas, Fadas e Anjos - Uma abordagem Moderna. William Bloom. Editora Shakti, pág. 11


Bênçãos!
Namastê!

4 comentários:

  1. Que lindo! Simplesmente maravilhoso
    Vou procurar conhecer um pouco mais
    Sobre este reino maravilhoso.

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  2. A explicação foi direta e permite a total compreensão, pela didática e simplicidade apresentados.
    Meus cumprimentos.

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  3. Sou teólogo cristão pesquisador da espiritualidade,sendo este um assunto no qual já havia me introduzido, e este texto me trouxe luz sobre o assunto e ampliou minha visão do mesmo.

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  4. Ainda não tinha me aprofundado neste reino,mas esclareceu muito o estudo sobre putos reinos,gratidão!

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