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27 de dezembro de 2017

RELATO - DEVAS DO FOGO, E TRABALHO DO DEVA VULCÂNICO NA NOVA ZELÂNDIA




4 de maio de 1977 Auckland.

[Sentado no carro na beira mar, em Mission Bay, de frente para a ilha de Rangitoto, Geoffrey descreve a vida interior da montanha].

A principal atividade elemental está abaixo do solo, onde se encontra a cratera, e bem abaixo dessa existem muitos devas do fogo astro-mentais e espíritos da natureza menores, todos do fogo. Evidentemente, a condição vulcânica ainda existe bem abaixo da cratera.

Algumas erupções etéricas e astrais do elemento fogo estão ocorrendo naqueles níveis e os elementais estão muito ativos participando do jogo de forças vertendo para cima e procurando se espalhar.

O principal deva vulcânico partiu, creio eu, quando a última erupção finalmente se aquietou, reduzindo grandemente os movimentos para cima e para fora das energias elementais que o deva original estava encarregado, assim me parece. Ele era colorido de forma brilhante, apresentando uma aura com um efeito parecido como de um papagaio, na medida em que os diferentes níveis de fogo e de outras energias ativavam sua aura.

O deva de fogo vulcânico original, cuja presença está preservada nos Registros Akáshicos da Ilha de Rangitoto, possuía e apresentava, como visto de forma clarividente nos níveis Astro-Mental II e Mental I, áreas de sua aura correspondendo especialmente a onde o corpo existe num ser humano. As cores reluzindo no interior desse deva são extremamente brilhantes, escarlate, da cor da chama, vermelho profundo e também amarelo dourado e o muito vívido verde da grama.

De seus “ombros” uma tremenda irrupção de energia de um colorido brilhante estava se elevando para o alto no ar, como se de fontes profundas de dentro do “corpo” do deva, reluzindo com as cores púrpura, verde claro, amarelo claro e os efeitos de algumas combinações dessas em certos lugares. Isso fazia com que o deva parecesse estar “coroado” com uma maravilhosa grinalda dessas cores em todos os lados e diretamente acima, forças áuricas poderosas que estavam irradiando de forma quase imensurável para minha visão limitada.

Esse deva, tendo abandonado a área, como eu sugeri, e “voado” em direção ao centro da Ilha do Norte, é agora, imagino, parte de um grupo muito grande de devas do fogo planetários associados com o vulcão Ngauruhoe.

Ngauruhoe

Num determinado momento, depois que o vulcão Rangitoto foi extinto por enquanto, e pelo menos superficialmente, um deva da paisagem “assumiu o controle” ou foi “designado” para o vulcão Rangitoto. Esse ser não parece estar diretamente associado com o elemento do fogo, mas com o da terra. Ele é, em comparação e num grande contraste, um anjo tranquilamente pacífico associado não só com Rangitoto, mas com outras ilhas e o oceano ao redor.

Esse deva está principalmente preocupado com a evolução da vida no interior das substâncias com que a ilha foi construída, terra e outros minerais e, mais especificamente, com o reino vegetal, a evolução do qual é constantemente acelerada pela radiação de sua aura. Ele também está muito benignamente ciente dos Egos dos seres humanos dentro do âmbito de sua consciência, especialmente daqueles que estão velejando no Golfo de Hauraki e no Porto de Waitemata. A forma interior e a aura alcançam pelo menos 30 metros de altura, enquanto as radiações alcançam além da própria ilha. O deva do Parque de Cornwall parecia estar observando essas tentativas de investigação, algo como que na posição de um instrutor.

Entendo que o Arcanjo Bethelda também está associado com essas pesquisas, as distâncias planetárias não tendo para Ele nenhum significado.

Mais sobre Elementais do Fogo Aqui.

Mais sobre Geoffrey Hodson Aqui.

Fonte: Livro Luz do Santuário - Geoffrey Hodson. Traduzido por Raul Branco.


25 de dezembro de 2017

SABEDORIA DIVINA DA NATUREZA - EP 22 - HIBISCO



EPISÓDIO 22

O episódio de hoje está sendo dedicado ao Hibisco. O chá de hibisco, especialmente o que é feito com as flores do Hibiscus sabdariffa, também conhecido como vinagreira no Brasil, e como “sorrel” ou “roselle”, "quiabo-roxo", "caruru-azedo", ou ainda “karkade” em Egípcio, é uma bebida conhecida em todo o mundo. Na antiguidade, faraós egípcios tomavam chá de hibisco para refrescar e controlar a temperatura corporal. No Irã, as flores de hibisco são utilizadas para acalmar a mente e melhorar problemas de sono.



O chá de hibisco é obtido a partir da infusão do cálice do botão seco da flor Hibiscus sabdariffa, e não daquele tipo de hibisco encontrado habitualmente em jardins (que também pertencem ao gênero Hibiscus, mas são das espécies Hibiscus rosa-sinensis e Hibiscus syriacus).

A flor do hibisco na Natureza é grande e exuberante possuindo variações de cores que vão do branco ao rosa, vermelho, laranja, roxo ou amarelo. Historicamente o Hibisco é conhecido como "Mimo de Vênus", e em grego representa Ísis que foi uma deusa da mitologia egípcia, cuja adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano. Ísis foi cultuada como modelo da mãe e esposa ideais, protetora da Natureza e da magia, relacionada também a maternidade e fertilidade, e como deusa da simplicidade, protetora dos mortos e das crianças de quem "todos os começos" surgiram.



Originário da China, Sudeste da Ásia, Polinésia e Hawaii, o hibisco tem como características a abundância de flores que se renovam num curto ciclo de troca, e uma grande diversidade de formas e cores.

O chá de hibisco tem coloração rosada e sabor agradável - próximo ao da framboesa - e, ao contrário da maioria dos chás, é servido frio.

Chá de hibisco:


Colocar uma colher de chá da erva em uma xícara de água fervente e deixar ferver por 3 minutos, apagar o fogo e deixar em infusão por 5 minutos, coar e beber. Ele pode ser consumido aquecido ou gelado, dependendo da temperatura ambiente e do gosto de cada um.



Fitoenergética

Aumenta o amor e a libido tanto em homens quanto em mulheres (essa função é mais bem aproveitada quando se toma um banho com infusão da planta); são utilizadas para remover obstruções do primeiro chakra (o chakra raiz ou chakra básico); aumenta a concentração para a meditação; excelente para a clarividência, é muito utilizado em banhos para quebra de feitiços e magias; tem importância similar à flor de lótus em cerimônias sagradas, ajudando a purificar o coração, a mente e a alma; ajuda a eliminar o excesso de consumismo material, induz ao desapego; ajuda a ser realista, ter os pés no chão; ajuda a eliminar vícios, especialmente o tabagismo.

Como uma flor ligada ao amor, à Deusa Vênus e a libido, é uma planta que traz o equilíbrio para as relações, evitando amores doentios e exagerados, ajuda a saber dizer não quando necessário.

Estimula a aproveitar somente o que é real na vida.


Propriedades Medicinais

Ajudar a emagrecer porque é um ótimo diurético e também ajuda na queima de gordura;

Melhorar a prisão de ventre porque tem ação laxante;

Combater as doenças do fígado e desintoxica este órgão porque ele impulsiona o funcionamento deste órgão;

Aliviar as cólicas menstruais porque tem ação analgésica;

Combater gripes, resfriados, tosse e a febre porque tem ação expectorante, que facilita a retirada das secreções;

Combater a seborreia no couro cabeludo porque tem propriedades anticaspa;

Aliviar a dor de estômago devido a ação analgésica e por ter efeito calmante;

Reduzir as taxas de colesterol, a pressão e a glicose no sangue porque possui propriedades anti-hipertensivas;


Retardar o envelhecimento da pele porque é rico em antioxidantes.


Contraindicações

O chá de hibisco, apesar de trazer muitos benefícios, não deve ser consumido em excesso, uma vez que, devido à sua ação diurética, pode acabar eliminando nutrientes essenciais para a saúde. O consumo é contraindicado para gestantes e lactantes, pois o chá pode oferecer riscos na estruturação dos genes do bebê. É contraindicado ainda para pacientes com pressão baixa, por atuar na redução da pressão arterial, pode causar tonturas, fraqueza e sonolência.


FonteGIMENES, Bruno J. Fitoenergética – A Energia das Plantas no Equilíbrio da Alma. 8ª ed. Nova Petrópolis: Luz da Serra Editora, 2016.

http://www.siguta.com.br/2013/10/o-poderoso-hibisco.html?m=1

http://www.wemystic.com.br/artigos/as-propriedades-misticas-do-cha-de-hibisco/

https://www.chabeneficios.com.br/cha-de-hibisco-beneficios-e-propriedades/

https://www.tuasaude.com/hibisco/

Colaboração: Maria Isabel (Terapeuta Fitoenergética).

Gratidão!
Bênçãos!


DEMAIS EPISÓDIOS AQUI

22 de dezembro de 2017

RELATO - "NATAL EM HUIZEN" - GEOFFREY HODSON



Sugestão de música:



Natal em Huizen (Países Baixos, Holanda do Norte), 1925.

Ter o privilégio de estar no grande centro Europeu ou em suas vizinhanças, de ser recebido na Casa do Mestre – De Duinen – de participar nos serviços da pequena igreja de São Miguel e Todos os Anjos, é ser atraído para o verdadeiro coração da realidade.

Na verdade seriam muito toscos os sentidos daquele que não pudesse responder ao poder, à maravilha e à alegria e beleza com que o lugar está literalmente saturado.
Mais forte do que tudo, talvez, é a sensação de poder; ele pode ser sentido, à medida que nos aproximamos, até uma distância de meio quilômetro do local; em seu coração existe uma paz perfeita, uma completa tranquilidade, mas isto se manifesta exteriormente como um grande vórtice de energia, cujo efeito pode ser muito perturbador até que a pessoa encontre o que eu só posso descrever como a estabilidade giroscópica no coração. 

Ali se encontra uma tranquila imobilidade, uma calma que nenhum agente externo pode perturbar.
O senso de maravilha é produzido por muitos fatores; para alguém que pertence ao agitado mundo externo, sobrevém um crescente sentimento de espanto, para descobrir uma grande verdade fundamental e espiritual e tornada claramente manifesta neste mundo ilusório que o hábito nos levou a considerar como existência concreta. Ali encontramos liberdade de todos os impedimentos pessoais, uma completa dedicação altruísta e impessoal, sem quaisquer pensamentos sobre o eu, sobre recompensa, sobre ambição, mesmo que espiritual, com que tão amiúde o homem polui suas oferendas a Deus. Em Huizen sentimos que não existem fronteiras fechadas, nenhuma limitação auto-imposta em relação ao mundo exterior, como se no coração de uma grande e populosa cidade existissem um belo jardim privado, continuamente embelezado por flores adoráveis, com gramados suaves e bem cuidados, e muitas árvores sombreadas sem qualquer cerca para defendê-lo ou qualquer aviso impedindo a entrada; ao contrário, o espírito do encantador jardim dos Mestres em Huizen é o de boas vindas a todo o mundo, para que desfrutem de suas belezas e sua paz.

Os anjos visitam Huizen. Eles vêm não apenas com o propósito de trabalhar em conexão com o centro, mas para que também eles sejam revigorados e elevados, assim como seus irmãos humanos. Parece haver um sistema de treinamento para anjos recém-individualizados trazidos por seus irmãos mais velhos, onde são banhados no poderoso magnetismo e aprendem seu trabalho e como encontrar a Senda.

Em minha experiência a respeito do reino dos anjos – mesmo que diminuta – jamais encontrei tanta amistosidade e prontidão para cooperar.
Muitos estão engajados no trabalho de defesa. Um grande centro como Huizen não é criado e mantido sem oposição. Há oposição do mundo comum, no qual ainda infelizmente se encontra muita hipocrisia, intolerância, ódio e ridículo sobre qualquer coisa que vá contra os preconceitos humanos ou esteja além de seu entendimento. Há oposição também daquelas seções da comunidade Cristã que, negando o amor todo-abarcante de seu Fundador, desdenha um “novo” movimento religioso que inclua todas as outras fés em uma única grande fraternidade, que daria livremente aos homens tanto conhecimento dos mistérios de Deus quanto o que fossem capazes de receber, que elevaria os homens das trevas da ignorância espiritual na qual eles quase parecem que se detêm por vontade própria. A oposição não vem apenas disto, mas também daqueles que deliberadamente escolheram o caminho da separatividade como seu caminho para Deus.




Durante minha breve estada, senti em mais de uma ocasião que eram feitas tentativas definidas de encontrar um lugar de penetração, uma fraqueza, uma brecha que não foi
guardada, uma fresta na armadura que guarda a unidade dos irmãos que ali trabalham através da qual pudesse ser feito um ataque.

Grande como indubitavelmente é o privilégio de viver ali, também grande é a responsabilidade, pois a menos que possa ser mantida uma perfeita harmonia, um perfeito entendimento, uma completa tolerância mútua e um permanente senso de unidade em uma grande obra, a fraqueza da humanidade se manifestará e através dela o ataque será feito. Não é agradável contemplar o Karma de pessoas ou grupos que ocasionam a entrada de forças disruptivas. Até onde se pode avaliar no presente, parece não haver perigo de tal catástrofe, e os devas trabalham com uma tão perfeita unidade, um consenso tão absoluto, que sua vigilância e o feliz afeto e respeito mútuo de seus colaboradores humanos provê uma defesa impenetrável. A contemplação destas coisas produz um sentimento de maravilha.

Durante as celebrações Natalinas a sensação de alegria me pareceu ser a nota predominante; ela brilhava nas faces do sacerdote, no acólito e em toda a congregação; penetrava toda a atmosfera da estação festiva. Nunca antes o significado do Natal me pareceu tão claro e sua mensagem tão real, como se os anjos continuamente nos cantassem: 

“Elevai vossos corações com alegria, pois Cristo em verdade nasceu entre os homens – em verdade Ele está agora convosco!”.

A consciência do Cristo interno parecia ter sido desperta, como se Ele enfim viesse a morar no coração e, com a brilhante radiância de Sua vida, as pétalas da rosa mística começassem a se abrir para revelar um pouco de Sua beleza.

Nesta atmosfera de comunhão interna e júbilo, transcorreu o Natal; em 28 de dezembro [Algumas semanas depois que isto foi escrito chegaram notícias de que o Senhor havia falado mais uma vez na grande assembléia de jubileu da Sociedade Teosófica em Adyar, em 28 de dezembro de 1925], uma nova luz pareceu brilhar sobre nós, trazendo-nos um maior sentimento de Sua proximidade física e humana, como se o significado literal do Natal fosse entendido, e aquela Presença que está em milhares de altares se aproximasse de nós, de uma forma diferente e mais humana; à medida que a semana passava este sentimento se aprofundou, e a mensagem da Estrela se combinou à da Igreja; alguns de nós sentiram que uma santa felicidade havia passado pela face da Terra, porque o Senhor havia tão graciosamente entrado em nossos corações e também veio em uma visitação externa e objetiva. Assim de fato o Natal foi um tempo de júbilo. Onde quer que haja anjos há beleza. Huizen, sendo um centro angélico, é portanto um lugar onde a beleza está sempre manifesta. Os anjos parecem dar boas-vindas a todos os que cruzam seus portões; algumas vezes eles cumprimentam seus irmãos devotos em seu caminho para a igreja e, na noite passada, depois da bênção solene, á medida que caía a escuridão da última noite do ano, pareceu-me que dois anjos se moviam um de cada lado nosso enquanto caminhávamos para casa. Suas auras se tocavam à frente e atrás de nós, e na encantadora atmosfera de sua amizade protetora, sentimos que verdadeiramente está chegando o tempo em que uma vez mais os anjos caminharão com os homens.

Muitos eram vistos voando pelo ar de volta á igreja: talvez assim, na última noite do ano que encerrava, eles acompanhassem de volta para suas casas todos aqueles que haviam se juntado a eles no culto e no louvor.

Durante os serviços, sempre tão belos, os anjos pareciam se unir às pessoas e compartilhar de sua felicidade, mantendo um serviço unificado nos planos superiores. Verdadeiramente gloriosos foram os vislumbres que ocasionalmente captei de seu derramamento de devoção e amor, e como, em grandes grupos, eles “cantaram” conosco, até que todo o templo ocidental construído pela Eucaristia ficasse repleto com a música destes coros celeste. Além do alcance de minha visão limitada, senti outros “seres resplandecentes” mais majestosos e gloriosos desempenhando, em seus níveis, sua parte na construção do centro nos mundos internos.

Por mais estranho que possa parecer, um pouco desta beleza e santidade internas está começando a brilhar através de todos que tão zelosos trabalham aqui; às vezes quase perco o fôlego ao ver um corpo transfigurado, uma face com um brilho de santidade, como se uma transformação maravilhosa estivesse tendo lugar nos corações e mentes, assim como nos próprios átomos do corpo daqueles que, neste local, vêm regularmente para servir o seu Senhor. Eles próprios estão se tornando como os anjos, não só em aparência, mas na unanimidade de sua participação consciente no trabalho interno dos sacramentos. Firmes como estão no conhecimento da ciência da Igreja, o efeito produzido é extremamente rápido e seguro, e o templo, construído não por alguma mão, é erguido com perfeição exata e com um mínimo de esforço. O resultado de tudo isto é que na pequena igreja há uma atmosfera que só encontra paralelo em algumas das velhas catedrais da Europa, e de lá se irradia amplamente um poder e uma bênção que dificilmente se comparam em extensão até mesmo aos das maiores e mais antigas igrejas do Ocidente. No coração de toda esta beleza está o Amor, aquele Amor Divino e Perfeito que dissipa todo o medo e se irradia d’Ele que é o Coração do Mundo.




Em Huizen sentimo-nos tão perto d’Ele que em verdade somos “elevados à imensidão de seu Amor”. E assim, em Huizen, nasce a resolução de Ano Novo, de tentarmos viver de modo que Seu Amor possa brilhar através de nós com glória inalterada, não maculada por qualquer pensamento no eu, não empanada pela sombra de qualquer coisa impura, para que assim iluminados possamos de fato “exalar a fragrância de uma Vida Santa”. Das profundezas de
nosso coração agradecemos àqueles Grandes Seres que deram Huizen ao mundo, pois de lá emana uma influência que, se pudéssemos apenas usá-la, transformaria este nosso mundo entristecido em uma “sempre radiante estrela de amor”.

Deixem-me encerrar esta descrição completamente pobre com a prece de São Miguel e Todos
os Anjos:

“Deus todo-poderoso e eterno, com todos os nossos corações louvamos a Ti, pela glória de
Teus Santíssimos Anjos; agradecemos a Ti pela grande glória de Teus Santíssimos Anjos;
agradecemos a Ti por Sua sabedoria maravilhosa, Sua força suprema, Sua beleza radiante; e como Teu poder irresistível é usado sempre e completamente em Teu serviço, possamos assim, seguindo zelosos teu exemplo resplandecente, devotarmo-nos por completo à ajuda de nossos irmãos, através de Cristo nosso Senhor. Amém”.


Fonte: Livro O Reino Das Fadas – Geoffrey Hodson - Primeira Edição em 1927 - The Theosophical Publishing House - (Londres).

Bênçãos!

20 de dezembro de 2017

PEDRAS E CRISTAIS QUE TEM FORTE CONEXÃO COM O REINO DÉVICO




Saudações Dévicas! Aqui estão alguns minerais que tem forte conexão com as forças da Natureza, especialmente o Reino Dévico e Elemental.

Fuchsita verde


Aventurina Azul e Verde



Malaquita


Crisoprásio


Amazonita


Água Marinha


Selenita


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Mais sobre o Reino Mineral Aqui

Agradecimentos a querida Bianca Crystallized! <3



Bênçãos a todos!


15 de dezembro de 2017

RELATO - "BROWNIES" EM UMA FLORESTA DE ABETOS EM OMMEN (EUROPA)




Floresta Eerde. Campo da Estrela

27 de julho de 1926


Na noite passada, depois dos "fogos campestres", caminhamos para fora do campo e penetramos bastante na mata de pinheiros. O sol estava se pondo em um esplendor carmesim que incandescia as nuvens e brilhava através das escuras ramagens do arvoredo. A sensação da presença do Senhor, que havia sido tão real durante todo o dia, atingiu sua culminação em torno dos fogos campestres, e o canto final dos mantras induziu um estado de repouso em nossos corpos, dando-nos tranqüilidade de alma.

Chegamos a uma colina coberta de abetos, a qual escalamos, e, sentados no topo, contemplamos à frente os escuros recessos da mata.

A influência do evento no campo se espalhava longe em toda a região, e parecia que nesta curta distância os espíritos da natureza estavam compartilhando de nossa felicidade. Havia uma atmosfera de felicidade e gentileza neles, como se o espírito do amor universal houvesse, por algum tempo, afinado sua natureza e a tornado mais do que o usual responsiva aos sentimentos humanos de afeto. Os olhos dos silfos não brilhavam tão impetuosos, os gnomos e brownies pareciam menos espectrais e de outro mundo, e nenhum deles fugia ou se escondia à nossa aproximação. Nossas auras estavam fulgindo com o poder e a bênção que embebe o campo em que vivemos, dormimos, meditamos, comemos, brincamos e trabalhamos. Talvez, sendo elevados pela Sua presença acima de nossos eus habituais, mais pertos de nosso verdadeiro ser, também tivéssemos sido mais aproximados destes habitantes das matas, destes membros das hostes dévicas, pois enquanto sentávamos silenciosos, cada um vivendo no mundo de seus próprios sonhos felizes, o mundo do êxtase e da felicidade supremos, no qual nosso Senhor continuamente nos eleva, muitas ordens de espíritos da
natureza se aproximaram.

As matas em torno contêm uma tribo de brownies de roupas brancas e marrons. Eles têm cerca de 15 a 20 cm de altura, uma figura gorda e atarracada, com rostos muito barbudos, com jaquetas brancas e calções, meias e botinas marrons, sendo a cor do barrete pontudo a única variação, passando pelas várias cores do espectro. Estes simpaticamente sérios companheiros ficavam no vão debaixo de nós ocasionalmente olhando para cima como se discutindo entre si a nosso respeito; aos poucos alguns caminharam para nós, com um curioso movimento oscilante de seus corpos. Ao chegarem mais perto, sentiram a influência da Estrela acima de
nós, e se banharam em nossas auras.

Um dos membros de nosso grupo possui um anel que foi fortemente magnetizado e ligado a um dos Irmãos Maiores, e ela estendeu suas mãos convidando que se aproximassem os espíritos da natureza, e o poder do anel se irradiou para baixo aos seus pés, envolvendo um dos brownies que havia se aproximado mais que os outros; de início ele sentiu um nítido choque e retirou-se da corrente, e desvaneceu-se parcialmente do mundo etérico para dentro do astral, tornando-se vaga e indistinta sua forma etérica; quando ele se recuperou, percebeu que, excetuando o choque inicial, a experiência havia sido nitidamente agradável, estimulando-o e dando-lhe uma sensação de expansão e de vitalidade aumentada. Então ele reassumiu sua forma brownie, andou para dentro da corrente de força e passou a se deleitar em uma "ducha", movendo-se dentro da área de influência do anel, erguendo seus braços e fazendo tudo para absorver ao máximo aquela força. Outros membros de sua família também chegaram mais perto, até mesmo se movendo por entre nós que estávamos sentados, embora parecesse em todos os casos que levavam algum tempo para se acostumarem conosco. Com a visão astral eles eram claramente visíveis em suas formas brownies, mas no nível físico eles se mostravam apenas como pontos de luz, tênues nuvens de cor com ocasionais vislumbres de suas jaquetas brancas; o solo musgoso debaixo de nós estava coberto destes lampejos de luz semoventes.


Nota: Brownies são uma ordem de espíritos da Natureza, semelhantes aos mannikins e a alguns duendes, por este relato vemos quão rico é o Reino Dévico e Elemental, em suas diversas formas e níveis de consciência, sempre evoluindo.


Fonte: Livro O Reino Das Fadas – Geoffrey Hodson - Primeira Edição em 1927 - The Theosophical Publishing House - (Londres).

Mais sobre Geoffrey Hodson Aqui


13 de dezembro de 2017

AMENASH - "CONECTEM-SE COM O QUE HÁ DE BELO E MARAVILHOSO NA CRIAÇÃO"



Olá amadas Estrelas,

Hoje trago uma mensagem do amado Elfo Amenash.

"Olá amados irmãos dévicos em Terra! 

É uma grande honra poder falar com todos vocês, peço que essa mensagem seja também traduzida ao inglês para que possam ser alcançados mais irmãos na superfície. Como já disse, é uma grande honra contatá-los! Vocês são Elfos, Fadas, dévicos de todos os tipos que se espalharam pela superfície para semear e ancorar o nosso amor. Oh, não somos mitos, queridos seres! Somos Belos Seres, assim como vocês também o são. Venho chamar a todos os dévicos nesse momento a se conectarem com essa essência, conectem-se com o que há de Belo e Maravilhoso na Criação. Convido-os a permitirem que sua mente linear veja além das limitações humanas e identifique essa energia em você. Vá a uma floresta, bosque, jardim... Vá a uma cachoeira, praia... Permita que seu coração se encha dessa linda energia da natureza e identifique o Ser Dévico dentro de você. 

Eu Sou Amenash, um Elfo da Floresta de Rösenraj."


Fonte: http://dasestrelascomamor.blogspot.com.br/

Namastê!

7 de dezembro de 2017

ARTUR - OS ANIMAIS, A HIERARQUIA KAJIH E NÓS



Saudações Dévicas! Nessa palestra, Artur fala sobre a Hierarquia Kajih, os Devas, a hierarquia construtora de tudo o que existe nos vários níveis de consciência, sua relação com os animais e os humanos.

"Como o nosso convívio com algum animal pode influenciar todo o seu reino e como o serviço que lhe prestamos pode repercutir no planeta inteiro."




Sobre o autor:

Artur vem proporcionando esclarecimentos preciosos a respeito das etapas do caminho espiritual, do alinhamento da personalidade com a alma, da vida e do serviço nestes tempos emergenciais, bem como do contato com linhas evolutivas paralelas à da humanidade. Expõe e aprofunda a importância de percebermos realidades mais amplas, transcendermos a condição humana comum e conhecermos as possibilidades que trazemos em nosso interior. 

Contribui para a manifestação de Centros Planetários e Retiros Intraterrenos. É autor dos livros O Novo Código de Lis, Guia Prático para Oração Planetária e Nossa Sintonia em Momentos de Caos, nesta editora. Suas palestras têm sido gravadas e algumas apresentadas também com tradução simultânea para o inglês.


Fonte primária: http://www.irdin.org.br/acervo/detalhes/3088

Fonte secundária: Canal no Youtube - Espaço Religare

Sobre o autor: http://www.irdin.org.br/paginas/autor/frei-artur


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5 de dezembro de 2017

ARTUR - A HIERARQUIA KAJIH E O REINO VEGETAL




Saudações Dévicas! Nessa palestra, Artur fala sobre a Hierarquia Kajih, os Devas, a hierarquia construtora de tudo o que existe nos vários níveis de consciência.

"Forças criadoras respondem a impulsos de entidades elevadas para conduzir o reino vegetal à realização."



Sobre o autor:

Artur vem proporcionando esclarecimentos preciosos a respeito das etapas do caminho espiritual, do alinhamento da personalidade com a alma, da vida e do serviço nestes tempos emergenciais, bem como do contato com linhas evolutivas paralelas à da humanidade. Expõe e aprofunda a importância de percebermos realidades mais amplas, transcendermos a condição humana comum e conhecermos as possibilidades que trazemos em nosso interior. 

Contribui para a manifestação de Centros Planetários e Retiros Intraterrenos. É autor dos livros O Novo Código de Lis, Guia Prático para Oração Planetária e Nossa Sintonia em Momentos de Caos, nesta editora. Suas palestras têm sido gravadas e algumas apresentadas também com tradução simultânea para o inglês.


Fonte primária: http://www.irdin.org.br/acervo/detalhes/3086

Fonte secundária: Canal no Youtube - Espaço Religare

Sobre o autor: http://www.irdin.org.br/paginas/autor/frei-artur


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